Juliette é uma jovem e solitária parisiense que leva uma vida metódica - todas as terças vai ao supermercado e às sextas, ao cinema.

A Garota Que Lê no Metrô

A garota que lê no metrô

 

As viagens de metrô para o trabalho, típicas da rotina, possibilitam que Juliette observe sempre os mesmos passageiros e os livros que cada um lê. Todos têm suas particularidades, como a idosa que folheia um livro italiano de culinária e sorri diante de algumas receitas ou a garota que lê romances e sempre derrama minúsculas lágrimas quando chega à página 247. "Por que a página 247?", pergunta-se Juliette. Ela observa todos com curiosidade e ternura, como se as leituras e paixões alheias pudessem colorir sua vida tão monótona e previsível.

Certo dia, a jovem decide romper com a rotina e usufruir o prazer de percorrer as ruas a pé, observando o formato das nuvens, com o olhar em busca do novo. E esse desvio mudará completamente a sua vida, graças ao iraniano Soliman e sua pequenina filha Zaïde.

 

Todas as citações literárias de A garota que lê no metrô são referidas no fim da obra. Assim, o leitor poderá aprofundar-se neste rico universo narrativo.


  • Gênero: Romance Contemporâneo
  • Páginas: 160
  • Formato: 16x23
  • Tradução: Maria de Fátima Oliva Do Coutto
  • Ano de lançamento: 2020
  • Preço: R$ 34,90
  • Preço do ebook: R$ 27,90
  • ISBN: 978-65-88490-00-6
  • E-ISBN: 978-65-88490-01-3

Foto da Autora Christine Féret-Fleury

Christine Féret-Fleury

Autora

Christine Féret-Fleury começou a carreira como editora da Gallimard Jeunesse. Formada em Letras, pesquisou durante os anos de universidade a relação entre letra e música na ópera. Em 1996, publicou o seu primeiro livro, Le petit Tamour, romance juvenil. Em 1999, venceu o prêmio Antigone com Les vagues sont douces comme des tigres. E, desde então, lançou dezenas de obras que perpassam por diversos gêneros literários. Mora em Paris e dedica-se exclusivamente a escrever e realizar oficinas de criação.

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